O Kent Hovind foi aquele que mais me fez rir. É que não é a
teoria da evolução e o Big Bang que são estúpidos – é ele e os seus mitos da
idade do bronze que são estúpidos. Entre dizer que toda a matéria e energia
estava concentrada numa região muito quente e concentrada e que a partir daí o
universo tem-se expandindo e dizer que um deus prepotente disse algo como “expectum
existentia” e apareceu tudo o que vemos hoje por magia, o que é mais estúpido?
A segunda opção, claro.
Se isto fosse um top 10 eu acrescentaria os seguintes
criacionistas à cauda da lista: Ken Ham com a sua maluqueira acerca de crianças
e dinossauros, Stephen C. Meyer com “Meyer’s Hopeless Monster” e William
Dembski com a maluquice da informação.
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