quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Batendo na mesma tecla

Ah criacionistas burros! 
E pronto, eles lá continuam a usar o argumento da complexidade irredutível, e o meu texto hoje tinha que começar com um insulto - nada que não seja uma realidade, mas ainda assim um insulto. Também não sei uma maneira simpática de dizer a alguém que é burro. Talvez seja algo como: caro respeitado criacionista, o seu QI é provavelmente muito baixo, por isso deverá contactar um psicólogo clínico ou neuropsicólogo ou outro profissional da área que actue num destes campos da psicologia. 
Adiante, o facto de um sistema biológico apresentar complexidade irredutível não obriga a que esse sistema não possa ter uma origem que não envolva um designer inteligente. Vários exemplos, incluindo exemplos apresentados por Behe na sua obra “A caixa negra de Darwin”, demonstram isso mesmo. Por não podermos tirar uma "peça" agora, na presente forma do sistema funcional, pois este deixaria de funcionar não significa que não pode ter evoluído de um sistema arcaico bastante diferente e em muitos casos com outra função. Julgo que já tinha dito isto na primeira versão do blog para a qual existe aqui uma ligação bem visível. 
Assim me despeço nesta noite quente e comigo já estafada, que acabei de chegar a casa e deparei-me com isto, num texto [links para os comentários ao texto] ao qual eu respondi e outras pessoas mais bem informadas do que o autor também.