- Ó Miguel! Anda cá, já! Imediatamente!
Só aí é que o Miguel parou para pensar e... cheirar o ar. O ar empestado daquele cheiro pavoroso a m*rda.
«Que raios de cheiro...?»
Olhou para os pés, para o chão e depois para a mãe, que já corria escada acima de vassoura empunho.
- Vais levar uma surra, que nunca mais te levantas mê malandro!
- Aaah m*rda!
...
Desde aí que o Miguel se tornou um assassino em série de vassouras e passeantes que não limpam a caca do cão. É conhecido como a assassino da pegada castanha porque uma vez voltou a trovejar e ele teve que fugir da cena do crime, pisou caca de cão, deixou pegadas e foi, finalmente, para a cadeia viver com os outros psicopatas traumatizados (e não).
Eu sei, eu sei, isto devia ser um blog sério, visto que é sobretudo sobre ciência (várias áreas da ciência) e filosofia. Mas apeteceu-me.
1. Nota: Esta da trovoada foi inspirada num caso real: tive uma empregada que dizia que era preciso deixar uma janela aberta quando trovejava para a peste (a trovoada) sair.
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